Congresso de Processos do Universo

CONGRESSO DE PROCESSOS DO UNIVERSO

O cenário foi Phoenix, Arizona, e ainda outro marco miliário. Especificamente, a Duplicação, e o seu papel tanto na capacidade do preclear para fazer As-is e exteriorizar-se como na destreza do auditor para alcançar esse resultado. Aqui está o Congresso onde L. Ron Hubbard revelou o Procedimento 30, abrangendo três processos miliários: o que depressa se tornaria o lendário Procedimento de Abertura por Duplicação, Problemas e Soluções e Concessão de Beingness. No entanto, os participantes receberam muito mais do que uma mera descrição destes procedimentos, com o Sr. Hubbard a entregar estes processos ao grupo. Independentemente do grande entusiasmo dos resultados, a história mais importante ainda estava para vir. Em primeiro lugar, com tecnologia agora capaz de alcançar todos os casos, a publicação do primeiro Manual do Auditor de Grupo e o Processamento de Grupo como um pilar de Scientology. Em segundo lugar, com os avanços da Duplicação: a tecnologia fundamental que resultou em processos que fazem desaparecer a mente reativa de uma pessoa. E por fim, o avanço relâmpago até à codificação completa da tecnologia desta era de desenvolvimento e até ao auge da capacidade do thetan. Porque em meses L. Ron Hubbard tinha codificado não apenas os Axiomas de Scientology, mas também os processos retirados da essência destes Axiomas – processos que iriam resolver os casos que se encontravam no nível mais baixo até alcançarem a capacidade de OT exterior. Aqui está o Congresso que faz a ligação entre os potenciais de theta em Scientology 8-8008, o estado de OT e A Criação da Capacidade Humana.

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O cenário foi Phoenix, Arizona, e ainda outro marco miliário. Especificamente, a Duplicação, e o seu papel tanto na capacidade do preclear para fazer As-is e exteriorizar-se como na destreza do auditor para alcançar esse resultado. Aqui está o Congresso onde L. Ron Hubbard revelou o Procedimento 30, abrangendo três processos miliários: o que depressa se tornaria o lendário Procedimento de Abertura por Duplicação, Problemas e Soluções e Concessão de Beingness. No entanto, os participantes receberam muito mais do que uma mera descrição destes procedimentos, com o Sr. Hubbard a entregar estes processos ao grupo. Independentemente do grande entusiasmo dos resultados, a história mais importante ainda estava para vir. Em primeiro lugar, com tecnologia agora capaz de alcançar todos os casos, a publicação do primeiro Manual do Auditor de Grupo e o Processamento de Grupo como um pilar de Scientology. Em segundo lugar, com os avanços da Duplicação: a tecnologia fundamental que resultou em processos que fazem desaparecer a mente reativa de uma pessoa. E por fim, o avanço relâmpago até à codificação completa da tecnologia desta era de desenvolvimento e até ao auge da capacidade do thetan. Porque em meses L. Ron Hubbard tinha codificado não apenas os Axiomas de Scientology, mas também os processos retirados da essência destes Axiomas – processos que iriam resolver os casos que se encontravam no nível mais baixo até alcançarem a capacidade de OT exterior. Aqui está o Congresso que faz a ligação entre os potenciais de theta em Scientology 8-8008, o estado de OT e A Criação da Capacidade Humana.

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Se um homem está a passar um mau bocado na vida, é porque não consegue produzir uma duplicação e ele próprio não consegue tolerar uma duplicação. Por outras palavras, ele próprio não consegue ser causa e não se atreve a ser o efeito da causa de outra pessoa. – L. Ron Hubbard

A história começou dezoito meses antes. Tendo traçado os potenciais e capacidades de um ser no seu estado nativo – Theta Clear – L. Ron Hubbard publicou as suas descobertas e tecnologia em Scientology 8-8008, o texto para o lendário Curso do Doutorado de Filadélfia. Mas se essas descobertas tinham levado Scientology até um novo patamar, a sua magnitude era tal que estas formaram o trampolim para o objetivo supremo. Porque tal como ele o viu, agora que ele podia realmente libertar um ser, a sua tarefa era colocar essa capacidade nas mãos de todos os auditores – para alcançar a libertação de todos os seres.

Assim, em Setembro de 1953, ele entregou o Primeiro Congresso Internacional de Dianeticistas e Scientologists, fazendo o primeiro anúncio em grande escala das técnicas de exteriorização. Nesse Congresso, também foi anunciado um novo Centro de Processamento em Camden, Nova Jérsia: um centro que o ele descreveu de forma significativa como uma “clínica”. Porque este não servia apenas como um centro para processar os casos mais difíceis, adicionalmente ele iria lançar um programa completamente novo:

“Portanto, esta Clínica, ocasionalmente, também entregará treino muito, muito avançado, e também treino do tipo clínico (esse é um treino muito avançado, que não é básico ou fundamental).”

Originalmente chamado o Curso de Doutrinação de Camden, este em breve seria conhecido como o 1.° Curso Clínico Avançado (ACC). Ao contrário do treino de Auditor Profissional que já estava a ser entregue em três continentes, um pré-requisito mínimo para ser admitido no Curso Clínico de L. Ron Hubbard era ter um diploma de Auditor Profissional. E mesmo assim, a admissão era apenas por convite: reservado para os melhores dos melhores em termos de auditores.

Assim começou a sua fase seguinte de pesquisa. O seu objetivo era desenvolver e refinar o procedimento até que praticamente qualquer auditor pudesse solver qualquer caso até à realização de capacidade exterior. Com esse propósito, o Sr. Hubbard desenvolvia processos, testava-os diretamente em preclears e depois fornecia-os aos auditores para os preclears deles. Depois, ao supervisionar estes auditores, ele podia observar a aplicação deles em ação, localizar as suas áreas de dificuldade e – para além de ele depois ser capaz de refinar os processos para os tornar ainda mais simples – ele podia desenvolver mais procedimentos de treino para aperfeiçoar as perícias do auditor.

Esta foi a história progressiva da pesquisa e dos desenvolvimentos de L. Ron Hubbard que se desdobrariam nos doze meses seguintes. Assim que ele graduava auditores após seis semanas de treino intensivo num ACC, ele começava a entregar ao próximo corpo de estudantes. E por aí fora – o 2.º ACC, o 3.º ACC e continuando um após o outro. Treinando auditor após auditor, desenvolvendo processo após processo e entregando palestra após palestra – no espaço de um ano isto daria um total de mais de 500 gravações do decurso diário da pesquisa e descoberta à medida que aconteceram.

Organizacionalmente, a expansão era tão grande que ele já tinha estabelecido uma nova sede de treino em Phoenix, Arizona. Mas tratava-se na realidade de uma expansão técnica. Porque cada novo avanço parecia aumentar tanto a velocidade como o número de ainda mais avanços. Combine isto tudo com auditores a graduar-se – e depois a espalhar as notícias dos resultados nas suas vilas e cidades – e por volta do Verão de 1954, os pedidos e exigências do público para ainda outro Congresso de L. Ron Hubbard eram literalmente ensurdecedores.

O momento não pode ter sido melhor. Porque mais do que apenas outra “descoberta”, ele tinha uma vez mais alcançado um marco miliário a partir do qual nada voltaria a ser o mesmo. Especificamente, o papel da duplicação na capacidade de um preclear para fazer As-is e exteriorizar-se. E tão importante como isto era o papel da duplicação em relação à perícia de um auditor em aplicar processos até obter esse resultado nos seus preclears. Aqui encontrava-se o pano de fundo de tudo aquilo que ele desvelaria neste Congresso de Processos do Universo.

O cenário foi Phoenix, Arizona, para onde convergiram Scientologists de todos os cantos do globo, reunindo-se no Phoenix Theatre, na esquina das ruas Central e McDowell. E assim que o Sr. Hubbard começou a sua primeira conferência, os participantes do Congresso estavam prestes a ouvir, não apenas a aplicação universal da duplicação a toda a audição, mas também aquilo que ele desvelou como sendo o Procedimento 30. No entanto, os participantes receberam muito mais do que uma mera descrição destes procedimentos. Pouco depois eles experimentaram-nos, com o Sr. Hubbard a auditar esses mesmos processos pela primeira vez numa base de grupo. O Procedimento de Abertura por Duplicação em todos os participantes foi apenas o princípio, porque ele seguiu isto com o resto do Procedimento 30: Problemas e Soluções, Concessão de Beingness e até mesmo vários processos de exteriorização experimentais.

Independentemente do grande entusiasmo daqueles que assistiam, a história mais importante foi tudo aquilo que seguiu na esteira deste Congresso. Porque aqui estava um ponto de viragem com ramificações verdadeiramente universais:

  • Em primeiro lugar, com tecnologia agora capaz de alcançar todos os casos, a publicação do primeiro Manual do Auditor de Grupo e o Processamento de Grupo como um pilar de Scientology.
  • Em segundo lugar, com os avanços da duplicação: a tecnologia fundamental que não só faz com que toda a audição funcione, mas que também resultou em processos que fazem desaparecer a Mente Reativa de uma pessoa.
  • E por fim, o avanço relâmpago até à codificação completa da tecnologia desta era de desenvolvimento e até ao auge da capacidade thetan. Porque em meses L. Ron Hubbard tinha codificado não apenas os Axiomas de Scientology, mas também os processos retirados da essência destes Axiomas: processos que iriam resolver tanto os casos que se encontravam no nível mais baixo como os que se encontravam nas esferas mais elevadas, até alcançarem a capacidade de OT exterior.

Aqui está então, o Congresso que faz a ligação entre os potenciais theta em Scientology 8-8008, o estado de OT e A Criação da Capacidade Humana.